Alternativa era dispensar entre 50 a 100 mil
O ministro das Finanças explicou que se em vez de cortar o subsídio de férias e de Natal, optasse por rescisões amigáveis, teria de dispensar entre 50 a 100 mil funcionários públicos. E garantiu que "não há ninguém que não seja chamado a contribuir para este esforço de ajustamento".
17 Oct 2011
Comentários